Neste último dia de 2009 quero agradecer mais uma vez a todos as vossas visitas, as palavras amigas enviadas ao longo destes meses de convivência virtual, e desejar que o Novo Ano traga a todos a saúde e paz necessárias para poderem seguir o vosso caminho com uma boa dose de Perseverança e Fé.
Quantos de nós já escrevemos ou enviámos "a note to God"? Nem sempre somos ouvidos nas proporções que gostaríamos. Mas que será de nós se não tivermos o Alguém em quem cremos? Necessitamos de dar Graças a Deus por podermos dar Graças.
Tal como Charice, após a sua "note" recebeu as Graças da sua Fé.
É fenomenal esta filipina, lançada há cerca de um ano no Programa da OPRAH e agora com apenas 17 anos de idade e uma vida de sucesso à sua frente.
O crepitar da vela vermelha Murmúrio dos segredos sibilados, Testemunha fiel De mais um adeus temporário. As estórias para passar o tempo Tentando disfarçar o momento. As confirmações das afirmações. A suave certeza que ao voltar Tudo estará no mesmo lugar
Tem-me sido difícil arranjar mesmo um pequeno bocadinho, mas hoje pensei que por muitas dificuldades que se tenha, se deve fazer um esforço para nos ligarmos uns aos outros; mesmo virtualmente, de modo a que nos aproximemos e digamos presente.
É um modo de reafirmarmos que existimos. Obrigada a todos pelas vossas visitas.
Hoje deixo uma afirmação da Marisa Monte, na companhia do sempre Roberto Carlos. Espero que gostem.
Hoje passemos à claridade do nosso coração. À iluminação dos nossos sentimentos.
Claridade
As nuvens são castelos no ar E por detrás delas o sol quer brilhar. Não lhe é possível, é um sol cinzento Porque só tu és meu pensamento. E porque o "TU" mesmo, Esse está ausente. E a cidade quando tu não estás Qual corredor sombrio e escuro, É como uma mina. E a luz que vejo não é do sol. É o grande amor que eu por ti sinto Que me ilumina.
Surpreendes-me em cada esquina, a cada passo E julgo ver-te a ver-me entre a multidão. Parece-me ouvir-te chamar se alguém me chama E sinto o teu perfume na minha solidão.
Discuto e barafusto, é forçoso Porque não arranjo um outro engenho p'ra chegar Aonde julgo estar o fim preciso. Mas discuto disposta a repensar.
Mas seja qual for a minha inquietação Ou ilusão que haja que temperar Na minha constante imaginação Há um grito de amor p'ra te chamar
Domingo, 25 Outubro 11H Auditório Municipal Ruy de Carvalho, Carnaxide HEROISMO, AMOR, SOLIDÃO CONFUNDEM-SE – VIVA A VIDA! CHOPIN 4 baladas; 4 nocturnos op.32 nº2/ op.15 nº 1/ op. 9 nº 2/ op. 48 nº 1 Jorge Moyano piano
E eu fui... A grandiosidade de Jorge Moyano aliada a uma simplicidade quase infantil de modéstia e simultaneamente de alguém que consegue transmitir a tranquilidade, umas vezes, a exuberância noutras, da melodia de Chopin, com uns dedos que percorrem o teclado do piano de uma forma quase irreal.
É do conhecimento geral, dos amigos chegados, claro, a minha predilecção por gaivotas. Desde há muitos anos que as presenciava bem de perto ao pôr do sol numa praia da Costa da Caparica e me deliciava com a sua esperteza de sobrevivência. No sítio onde vivo e como consequência de estar junto ao rio Tejo (quase na sua foz) que em dias de temporal é soberbo o espectáculo do seu desatino.
Como prémio dessa afinidade uma das muitas que também sobrevoam o céu junto ao Marquês de Pombal, local onde trabalho, resolveu visitar-nos, bem perto numa das varandas do edifício num dos tais dias menos amenos. Todos achámos graça e até lhe tirámos fotos.
Mas, muito mais do que isto, ontem, 23/10, batem-me ao vidro da janela bem juntinho a mim e quando olho vejo a "amiga" que me veio certamente saudar de novo. Achámos que é a mesma porque fizemos as comparações necessárias entre as fotos anteriores e as que consegui tirar.
Será que até ela me resolveu dar alento num dia em que a minha cabeça também estava em dia de chuva ? Cá para mim senti como um presente.
E agora para que o tema fique bem composto, um final a condizer do nosso grande Carlos do Carmo.
A minha admiração por Pedro Barroso é enorme e vem de longe.
Tem a ver não só com a melodia das suas canções como com a profundidade da sua entrega na interpretação de todas as suas músicas e letras, como esta que nos transmite uma clara sensação de paz
Menina dos olhos de Água
Menina em teu peito sinto o Tejo e vontades marinheiras de aproar menina em teus lábios sinto fontes de água doce que corre sem parar
menina em teus olhos vejo espelhos e em teus cabelos nuvens de encantar e em teu corpo inteiro sinto o feno rijo e tenro que nem sei explicar
se houver alguém que não goste não gaste - deixe ficar que eu só por mim quero-te tanto que não vai haver menina p'ra sobrar
aprendi nos "Esteiros" com Soeiro aprendi na "Fanga" com Redol tenho no rio grande o mundo inteiro e sinto o mundo inteiro no teu colo
aprendi a amar a madrugada que desponta em mim quando sorris és um rio cheio de água lavada e dás rumo à fragata que escolhi
se houver alguém que não goste não gaste - deixe ficar... que eu só por mim quero-te tanto que não vai haver menina p'ra sobrar
Pois hoje elegi um dos vídeos do filme que deu origem à foto deste blogue. Porquê? Porque me apeteceu justificar o meu "logo" e partilhá-lo convosco. Não deve haver muita gente que não se tivesse sensibilizado com a história e mesmo quem não viu o filme não deixará certamente de entender a mensagem que ele contém.
As barreiras do instituído ultrapassadas por uma nobre razão: UM AMOR VERDADEIRO
The Story of my life
The story of my life is very plain to read It starts the day you came And ends the day you leave The story of my life begins and ends with you The names are still the same And the story’s still the truth
I was alone. You found me waiting and made me your own I was afraid That somehow I never could be a man that you wanted of me
You’re the story of my life, and every word is true Each chapter sings your name Each page begins with you It’s the story of our times and never letting go If I die today, I wanted you to know
Stay with me here Share with me, care with me Stay and be near And when it began I’d lie awake every night Just knowing somewhere deep inside That our affair just might write
The story of my life it's so very plain to read It starts the day you came It ends the day you leave
Acabei de ouvir o programa de Domingo "O Amor é" do Professor Julio Machado Vaz, que encerrou com uma música que diz ele ser da sua vida. Da dele, da minha, da nossa, de todos os que viveram na mesma época, mas que julgo não deixará de ser apreciada pelas gerações posteriores.
Recordemos Doris Day
Que Sera Sera
When I was just a little girl I asked my mother, what will I be Will I be pretty, will I be rich Here's what she said to me.
Que Sera, Sera, Whatever will be, will be The future's not ours, to see Que Sera, Sera What will be, will be.
When I grew up, and felt in love I asked my sweetheart what lies ahead Will we have rainbows, day after day Here's what my sweetheart said.
Que Sera, Sera, Whatever will be, will be The future's not ours, to see Que Sera, Sera What will be, will be.
Now I have children of my own They ask their mother, what will I be Will I be handsome, will I be rich I tell them tenderly.
Que Sera, Sera, Whatever will be, will be The future's not ours, to see Que Sera, Sera What will be, will be Que Sera, Sera.
Olhar as coisas na mesma direcção, Entender com a mesma percepção, Sentir com a mesma sensação Na mesma dimensão e intensidade. Confirmo: Só contigo isto é realidade !
Porque hoje é sábado, apetece-me desanuviar o ambiente (das sondagens, das eleições, das notícias). Depois logo se vê, amanhã talvez...
ALGUÉM
Na vida há sempre um alguém Fruto da imaginação Construído pela mente, Que faz companhia à gente Com quem se anseia emoção. Mas às vezes encontramos Um tal alguém com loucura Que nos faz dar um sorriso Que chega a tirar-nos siso E que nos faz sentir bem. Começa por ensinar Que podemos ser crianças Ultrapassar maus momentos Sempre sem perder esperanças. Num sentimento perfeito Dá-se sem olhar a quem A quem chamamos de AMIGO Dá de si p'ra nosso bem.
Ontem foi "evening" de Poesia na Casa de Fernando Pessoa em Campo de Ourique.
Tive imensa pena de não poder ir assistir, mas não deu mesmo.
Para me vingar fica aqui mais um dos poemas que compilei em 2001 e que concorreu ao Prémio Cesário Verde da Câmara Municipal de Oeiras e que foi por mim dedicado à grande e saudosa Natália Correia:
Sentir a ingratidão
Natália morreu Vi hoje o seu espólio. Dezenas de telas, carvão, aguarelas, Pinturas a óleo. O meu coração hoje tão partido, Revê na pintura meus ais e lamentos Vida sem sentido. Sem sentido? Às vezes... Porque Deus é grande Sabe a quem pertenço A dedicação e a devoção Que a Ele eu dispenso.
Faça-se a vontade. Mas que seja a Sua. O que eu merecer, venha de onde fôr E de quem vier. Já estou por tudo. Somo a ilusão às desilusões E então de alguns... Sinto que estou nua.
Quero agradecer a todo(a)s a amizade e carinho que me têm demonstrado pela minha desdita do passado domingo. Doeu no corpo e na alma... puxa!!! Já está bem melhor mas ainda me sinto um pouco "deficiente". É o juro de ser um bocadinho maluquinha e descuidada. Mas também sei que acontece a qualquer um. Já sabem : deixem para lá as limpezas e sobretudo com água a ferver e detergente . Obrigada mais uma vez e agora já dá para nos comunicarmos. Um beijinho de agradecimento.
Vamos esperar (os que puderem esperar) para ver. O mundo está em constante mutação. Umas vezes para o bem, outras para o mal. E se essa mutação for o [[[avanço para a regressão]]] da humanidade?
Congratulei-me com o regresso de Whitney Houston após um longo período de ausência motivado pela sua dependência de drogas. A degradação física e psíquica que demonstrava não deixava antever uma recuperação tão notória da sua cristalina voz.
O seu ultimo disco gravado - "I look to you" é bem a tradução de que quando se quer, se consegue
Uma mensagem da saudosa Sophia de Mello Breyner Andresen captada quando da minha visita ao Oceanário de Lisboa e que subscrevo inteiramente. O mar que nos minimiza perante a sua imensidão.
Pois neste fim de semana, congratulemo-nos por palavras ternas fazerem parte do legado que vamos deixando às gerações vindouras, isto porque este tema foi aproveitado na série infantil "Pocahontas".
Deixemos que essa ternura transponha as barreiras da humanidade por vezes hipócrita e insensível.
A minha homenagem a Maria Clara, uma grande senhora da canção portuguesa, que partiu de entre nós no passado dia 1 de Setembro. Mãe do Professor Julio Machado Vaz,que muito admiro, deixou-nos, de entre muitos e diferentes géneros, o ícone que segue e que não se apagará certamente da nossa memória (e muito especialmente da minha)
Como sou muito teimosa tinha de continuar o post anterior para conseguir que vocês melhor confirmassem, na versão original, a interiorização do meu sentir . Não há dúvida que Paul Anka não se conota com traduções.
PS: Lamento a não reprodução directa do vídeo por impossibilidade temporária do sistema. Mas para não desistir fica o endereço para que copiem da forma : CTRL C CTRL V e ENTER. As minhas desculpas
"Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós, e que embora distante, está perto em espírito, eis o que faz da Terra um jardim habitado." Goethe
Mas Machado de Assis também nos disse que:
“BONS AMIGOS"
"Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente! Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar. Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende. Amigo a gente entende! Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar. Porque amigo sofre e chora. Amigo não tem hora pra consolar! Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade. Porque amigo é a direção. Amigo é a base quando falta o chão! Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros. Porque amigos são herdeiros da real sagacidade. Ter amigos é a melhor cumplicidade! Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho, há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!"
A verdadeira amizade nunca duvida do coração - esta digo eu.
É fim-de-semana e porque temos e devemos fazer uma "pausa" na correria do dia-a-dia, lembrei-me de serenar a semana de trabalho com um dos meus "pensamentos" de há alguns anos. Então cá vai:
Pausa
Pausa para ti, Para te falar. Corre pensamento, Voa p'rá distância. Dá-lhe esta mensagem Diz-lhe quanto o quero. Faz esta viagem. Diz que o quero amar Com amor sincero.
E para regalarem as "vistas" fica aqui um dos meus "barquinhos". É o "Independence of the Seas" que deixava Lisboa para mais um Cruzeiro no passado dia 29 de Julho. A foto foi tirada às 18:25H. Atenção que a foto é mesmo minha e embora a qualidade seja inferior, não quero "plagiar" o amigo Luis Miguel Correia que se dedica de alma e coração aos navios e ao mar.
As muito mais novas tecnologias vieram depois, embora à época se considerassem sempre das mais avançadas.
"Saudadinhas" de outros tempos de juventude, de outras vivências e aprendizagens.
Temos de dar a vez aos mais novos e seguir as evoluções com o mesmo carinho porque há coisas que a memória dos tempos não apaga. Que todo o seu progresso contribua para o progresso de Portugal.
Fiz hoje uma visita ao Palácio Marquês de Pombal em Oeiras. Foi uma visita guiada, que não sendo habitual, se consegue num dos últimos domingos de cada mês no ano em que se comemoram os 250 anos do Concelho.
Deu para sentir que não deixa de ser estranho que quando saímos do país temos de "meter o nariz" em tudo o que é igreja ou monumento e passamos anos que não conhecemos o que de belo existe não só a nível do país como o que "mora" à nossa porta.
Ficam alguns testemunhos de uma beleza do Séc. XVIII mandada edificar por um Primeiro Ministro, que, como "d´habitude" e em todos os séculos, não agradou a muitos...
O "Navio Escola Sagres", chegou ontem a Lisboa após uma longa viagem pelos Estados Unidos e Irlanda. Como tenho uma "doençazinha" por navios, barcos e mar, ele até deu sinal quando passou em frente à minha janela... (estou a brincar, mas foi mesmo verdade). Ficam aqui as imagens que captei para confirmar que a doença vale mesmo a pena. Digam lá que não são de uma beleza que apazigua a alma.
Para começar, a minha homenagem a Raul Solnado neste dia da sua partida de entre nós, por tudo o que nos deu ao longo da sua vida, pelas vezes que nos fez sorrir e esquecer momentos menos bons e pela sua dedicação à arte do palco, e não só. Que descanse em PAZ!
Aqui fica também um "momento" excepcional que foi colocado no blogue de um amigo e que eu achei que devia partilhar com todos vós pela pertinência do conteúdo e pela qualidade do trabalho:
http://www.entusbrazos.fr/
E ainda....... para um fim de semana recheado, não quero deixar de vos deixar um presente de ERNESTO CARDENAL que toca profundamente os que amam a poesia do coração:
"Al perderte yo a ti Tú y yo hemos perdido: Yo porque tú eras lo que yo más amaba Y tú porque yo era la que te amaba más.
Pero de nosotros dos Tú pierdes más que yo: Porque yo podré amar a otros como te amaba a ti Pero a ti no te amarán como te amaba yo"
Porque hoje é dia 26 de Julho, só por isso, aqui fica mais uma das minhas "Memories". São mesmo memories porque têm muitos anos e nunca se esquecerão.
Início
Recordo ainda com saudade Os beijos roubados Que foram início desta tempestade. Tempestade de alma, de vida, de ser, De viver pr'a ti. De muito te querer
Deu para perceber que as minhas "Nostalgias" não foram nem são as vossas ; ou porque ainda não são cotas como eu, ou até mesmo porque o vosso sentir não passa pelas minhas velhas "lamechices" musicais. Hoje, vou deixar-vos um poema (da continuação das minhas "Memories") que culmina exactamente (e novamente) pelo amor que move as montanhas da humanidade.
Como tudo Começou
Em tempos que já lá vão Algures cá pela Terra Sentimentos, Qualidades, fizeram reunião. O Aborrecimento, A Loucura, A Intriga, a Alegria, A Curiosidade, a Dúvida, A Verdade, a Euforia, E até mesmo a Apatia. A Fé que subiu ao Céu, Viu à sombra do Triunfo, A Inveja bem escondida. Não gostou, mas admirou. Que houve um esconderijo tal Que pela Timidez e a Beleza, A Generosidade abdicou. E, quer Talento, quer Paixão, quer Desejo, Confirmarão a quem desdenha: O Amor é sempre cego, A Loucura sempre o acompanha.
Então cá vamos continuando a saga de "postar" os vídeos de forma a que possam vê-los de imediato. Mas como a vontade supera o jeito, continuem a: CTRL C (pôr no endereço no sítio do http://) e CTRL V + Enter. Pode não ser o mais desejável, mas vão partilhando as minhas nostalgias que para alguns também serão as vossas.
E recordem com carinho aquela juventude que um dia também vos pertenceu.
O que importa é que mantenhamos a mente jovem.
E assim cá fica mais um dos famosos da época: DEMIS ROUSSOS
Goodbye my love goodbye
Hear the wind sing a sad, old song it knows i'm leaving you today please don't cry or my heart will break when I go on my way
Chorus:
goodbye my love goodbye goodbye and au revoir as long as you remember me I'll never be too far
goodbye my love goodbye I always will be true so hold me in your dreams till I come back to you
see the stars in the skies above they'll shine wherever I may roam I will pray every lonely night That soon they'll guide me home
Continuando a saga da "Nostalgia" e com a ajuda da "Ellen", vamos ver se isto resulta porque se não resultar vocês vão levar com os "Sixties" mesmo da forma arcaica a terem de copiar o endereço.
Deu-me para aqui, aturem-me, s.f.f.
Obrigada Ellen
Para ajudar fica a letra da canção
The Young Ones - Cliff Richard
The young ones, Darling were the young ones, And young ones shouldnt be afraid.
To live, love While the flame is strong, For we wont be the young ones very long.
Tomorrow, Why wait till tomorrow, Tomorrow sometimes never comes. Love, me, Theres a song to be sung And the best time is to sing while were young.
Once in every lifetime Comes a love like this. I need you and you need me. Oh my darling cant you see. Young dreams Should be dreamed together, Young hearts shouldnt be afraid. And some day when the years have flown Darling, this will teach the young ones of our own. The young ones Darling, were the young ones The young ones Darling, were the young ones
Uma vez que estou há já alguns dias em falta, hoje prescindi de mais uns minutinhos de sono para passar umas mensagens de amor porque quer nas pequenas avezinhas, quer nos homens, o amor move montanhas.
Não é que tenha de existir obrigatoriamente uma "Obsession" mas por vezes o coração fala mais alto.
Um dia, há já algum tempo, este poema fez parte das minhas "Memories":
Obsession
Thinking of you At any time of day or night Even when I haven't you under my sight. Just because you are My sun, The air I breath, My whole world, My passion, My love, My obsession.
Se da cuenta de su debilidad y sabe que está cerca de la muerte.
El trata de moverla y animarla, pero tristemente se da cuenta que su amada está muerta y que no regresará a él - llora con amor idolatrante.
Grita de dolor una y otra vez la pérdida de su amor casi cantándole en su dolor. Finalmente, su corazón roto, se da cuenta que no hay nada más que él pueda hacer. Su corazón nunca se curará.
Las fotos de estas dos aves fueron tomadas en la República de Ucrania, donde el ave trata desesperadamente de salvar a su pareja. Millones de personas lloraron luego de ver estas fotos en América y Europa. Se dice que el fotógrafo vendió estas fotos por un precio nominal al periódico más famoso de Francia. Todas las copias del periódico se vendieron el día de su publicación.
E tudo isto para confirmar que:
EL AMOR NO ES ENCONTRAR UNA PERSONA CON QUIEN VIVIR; ES UNA PERSONA QUE NO PUEDAS VIVIR SIN ELLA...
Lisboa, 19 Jun (Lusa) - O bailarino português Marcelino Sambé, de 15 anos, venceu na quinta-feira o Concurso Internacional de Ballet de Moscovo, disse hoje à Lusa Pedro Carneiro, o director da Escola de Dança do Conservatório Nacional.
Marcelino Sambé venceu, na categoria júnior, a medalha de prata daquele concurso, que decorreu no Teatro Bolshoi, não tendo sido atribuída a medalha de ouro.
Os prémios serão entregues hoje.
Este é o terceiro prémio internacional que Marcelino Sambé conquista este ano.
Em Fevereiro, o jovem bailarino português venceu o "Gran prix" de um concurso de dança em Berlim e em Abril venceu o "Youth American Grand Prix Competition de 2009 na categoria júnior" em Nova Iorque.
Em 2008, Marcelino Sambé conquistou o primeiro prémio de Interpretação na 2ª Edição do Beijing International Ballet Invitational for Dance Schools, na China.
Marcelino Sambé, de ascendência guineense, nasceu em 29 de Abril de 1994 em Lisboa e começou a dançar aos quatro anos de idade juntamente com Telmo Moreira, que posteriormente integrou o grupo português Batoto Yetu e actualmente estuda na Academia Vaganova, na Rússia.
Sambé estuda na Escola de Dança do Conservatório Nacional desde os dez anos.
PARABÉNS Marcelino Sambé!
Só lastimo que não seja feita a mesma difusão deste acontecimento nas proporções em que se divulgam na TV, 50 vezes em todos os canais, a forma e o modo das companhias que ontem, hoje e amanhã fizeram, fazem e farão parte das noitadas do grande, do único, do inigualável Cristiano Ronaldo.
É o mundo em que vivemos, mas mesmo assim que toda a tua garra, a tua força, a tua dedicação à arte da dança, sejam compensadas na proporção do teu grande merecimento.
Os sonhos mais lindos sonhei De quimeras mil um castelo ergui E no teu olhar Tonto de emoção Com sofreguidão Mil venturas previ O teu corpo é luz, sedução Poema divino cheio de esplendor Teu sorriso prende, inebria, entontece És fascinação, amor
F. D. Marchetti e M. de Feraudy Com a voz de Elis Regina
Nasceu em Salford, Inglaterra, em Novembro de 1974.
Trabalhava numa fábrica de parafusos quando em simultâneo cantava em clubes locais, mas tornou-se mais conhecido quando cantou num estádio em Manchester antes de um jogo de um campeonato inglês de futebol em 1999.
As suas influências mais directas passaram pelos "gurus" : Pavarotti, Plácido, Carreras.
Tive o prazer de assistir a um espectáculo absorvente no Coliseu dos Recreios em 5 de Junho de 2005. Deixou toda a assistência maravilhada e no final foi aplaudido de pé por um público que não o deixou abandonar o palco sem 2 ou 3 "encores", qual deles o mais maravilhoso.
Hoje, numa conversa, a propósito de que as fatalidades não escolhem o alvo, recordei-o na beleza da sua voz, fazendo votos, e ao que parece assim é, de que o susto que apanhou há já algum tempo tenha sido ultrapassado de forma a que durante muitos anos nos possa continuar a embalar com essa mesma deliciosa voz .
Aqui fica para comprovarem que não exagero quando digo que faz falta arejar o espírito na beleza da arte, qualquer que ela seja e de onde quer que ela venha.
Confesso que esta descoberta não é minha, mas depois de me ter chegado através de um amigo, achei impossível não a compartilhar convosco. Acho de louvar que se tenha tantas "ganas de vivir" aos 95 anos - idade com que iniciou as lides blogueiras - e tanto discernimento para seguir em frente.
Agora, "se fué la abuela" , mas ficou a imagem de marca de uma mulher que, apesar da idade, não desistiu da vida, mas sim a vida que desistiu dela. Mas mesmo assim, acho que ficará para sempre nas mentes dos que tiveram a oportunidade de a ler e de saber o que foi a sua vida nestes últimos anos.
Que aprendamos com ela, qualquer que seja a idade, a saber viver em liberdade mental, mesmo que nos seja por vezes limitada a liberdade física :
É considerada uma grande pintoraimpressionista e de entre outros famosos pintores da sua época um dos que mais a influenciou terá sido DEGAS, que chegou a ser seu marido.
Não vos disse nada de novo a propósito desta personagem, pois basta entrar hoje no Google para termos todo o repertório da sua vida.
No entanto, e talvez porque eu sou fervorosa adepta do Impressionismo fica aqui um dos seus quadros que me tocam quer pela sua beleza intrínseca quer, especialmente, pela ternura do tema.
Se gostarem, podem ver na Wikipedia a Biografia completa desta senhora porque vale mesmo a pena.
O tempo escasseia por vezes (muitas vezes) e por isso alguma ausência.
Hoje, embora tarde como sempre, mas por uma razão especial, não podia deixar em branco o grito de agradecimento pela verdade que sempre anseio e desejo que vença em todos os capítulos que fazem parte da nossa (minha) existência.
Ao mundo a verdade ainda que para isso tenhamos que insistir com a nossa
PERSEVERANÇA
Vai alta a madrugada Ai de mim, ilusão tamanha Vivendo tão dedicada Pensando chegar ao pico Vou escalando a montanha. Pudesse eu tornar realidade esta ilusão, Se para isso bastasse a minha vontade Mesmo até à exaustão Encontraria o caminho da verdade.
Mas mesmo com este tempo incerto nesta estação chamada de Primavera, algo me fez esquecer por um bom par de horas a meteorologia do tempo e da alma.
Foi-me oferecido um DVD de um Concerto de e em Berlim gravado ao vivo em 07 de Julho de 2006. Nele tomaram parte os dois tenores e a soprano que refiro acima.
Quanto a Plácido Domingo dispensa apresentações. Quanto aos outros e para quem não os conhecer fica aqui a entrada para o êxtase que foi as suas actuações.
Pois é claro e evidente. Fui à Feira do Livro à hora do almoço! Então não tivesse sido eu uma das pessoas que sugeriu que o horário praticado nos anos anteriores fosse alterado de modo a que todos pudéssemos usufruir da Feira no tempo semanal que, para alguns de nós, sendo escasso, nos permitisse deslocar dentro do tempo disponível.
Ainda não consegui visitá-la na totalidade mas deu para ver que está bem organizada e diversificada. Preços em alguns casos convidativos, não fosse a "crise" que nos limita a vontade de comprar mais este ou aquele, obrigando à contenção.
É pena que num país onde se reclama porque a população, com incidência na juventude, perdeu os hábitos da leitura, os livros não estejam mais "à mão" do cidadão comum de modo a que recuperemos a nossa fala "em bom português".
Dia da Mãe serão todos os que quisermos. Felizes os que podem dizê-lo e vivê-lo com a sua progenitora em condições normais. Para aqueles que ainda a têm aproveitem o que podem, para os que já a viram partir, saibam que onde quer que estejam, elas sempre velarão por vós.
Como um dia ouvi ao Professor Julio Machado Vaz, a mãe dele partiu no dia em que deixou de existir para este mundo, embora o seu coração batesse ainda por mais alguns anos entre nós. Nunca me esqueci desta sua afirmação e hoje, infelizmente, sei o que ela representa. Temos connosco um ser a quem amamos profundamente, mas a quem não conseguimos já passar essa nossa mensagem. Apenas desejo que minha mãe se sinta dignamente no seu mundo e eu tudo faço e farei para que assim seja atém ao dia em que o seu corpo e alma partirem de junto de mim.
Das minhas "Memories" de 2001 aqui fica uma homenagem:
Existência
Era Maio mês de flores. No ventre de minha mãe Clamava meus direitos. Coitada, com tantas dores, E eu? Seriam temores? Fui algo difícil de me pôr a jeito. Sua ansiedade aumentando Que estaria Deus esperando P'ra lhe mostrar a surpresa? De repente...uma menina! Que rosada! Anafadinha! Seu nome iria ser - Teresa. Era o enlevo dos pais. E cresceu a criancinha Tudo fizeram por ela. Mesmo em momentos difíceis, Deram tudo, sem ter nada. Hoje tudo eu agradeço Queridos pais, muito obrigada.
Começou a tocar trombone aos 4 anos - o instrumento que seu pai tocava- mas tinha ainda o braço demasiado pequeno. Aos 10 começou a paixão pelo violino e o sonho de dirigir.
Aos 28 anos, em 2007 e precedendo um concerto, deu uma entrevista à BBC onde salientou que "quando dirige não distingue o maestro dos músicos- são um só corpo, uma família".
Esteve em Lisboa no passado sábado, no Coliseu dos Recreios. Não tive o prazer de o ir ver, mas "ALGUÉM" me fez chegar o DVD da gravação de um Concerto integrado no Festival de Salzburgo 2008 onde dirigiu a "Youth Orchestra of Venezuela". Simplesmente divino !!
Para vos aguçar o instinto e para vos dar uma ideia da sua energia aqui fica o endereço de um vídeo da condução da mesma orquestra mas numa interpretação de "MAMBO". Electrizante !!
BBC ... 7 - Encore 2 - Mambo - Bernstein - Dudamel y la Berliner ... www.youtube.com/watch?v=6yjCFnKuBJQ
O Brasil teve o privilégio de dar ao mundo um homem versátil: Licenciado em Farmácia, Poeta, Escritor, Administrativo Público.
Em sua homenagem saliento um poema que gosto muito especialmente pela sua cadência e inspiração:
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou pra tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
"Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma". Embora tenha como base um forte propósito, vamos enveredar pelo caminho da generalidade. Os tempos mudam, o mundo corre, e as coisas alteram-se. Para melhor, para pior...para diferente. Mas por muito que achemos que "não senhor, não vamos voltar ao que já lá vai", como é que "já lá vai" , e como é que o "que já lá vai" ficou gravado na nossa memória, no nosso espírito ? Como é que o que passou ao longo da nossa vida não nos terá marcado no mais profundo de nós para que possamos esquecer ? Há coisas que foram gravadas a quente, e tão quente, que às vezes basta uma réstia de sol para que renasçam, como as árvores que se despem no Outono mas que se voltam a vestir no calor da Primavera.
Pois é, já tinha poucas preocupações. Esta semana não deu para assentar ideias. E hoje dá, mais ou menos, para as tentar pôr em dia da mesma forma que tento assentar a adrenalina que foram estes últimos dias com a partida do meu filho para a China. Nem mais nem menos: uma ida à China. Em trabalho, mas à China. E eu que até costumo dizer quando as coisas correm menos bem: "Qualquer dia vou mas é para a China". Sim porque eu tenho a sensação que talvez pudesse fugir aos problemas no outro lado do mundo. Claro que não é o lugar que os resolve. Ai de nós se não formos nós... Mas recebi uma mensagem de alguém que me merece a maior consideração, que aqui transcrevo, e que me ajudou mentalmente a superar o "trauma" e com a qual concordo plenamente :
"Filho é para isso mesmo. Para voar do ninho. E, como diz uma amiga minha, às vezes tê-los perto não significa que estejam mais presentes. Apenas mais à mão... Um abraço da Helena"
Estamos a começar uma nova semana. Vamos tentar aligeirar as nossas vidas com um pouco mais de amor, entrega e dedicação ?
TERNURA
É urgente! Ternura precisa-se!
Para um mundo débil de sentimentos puros,
Para as crianças que correm no parque,
Para os pombos que saltitam em busca do milho,
Para as flores que embelezam os jardins,
Para os velhinhos que se arrastam com o peso dos anos,
Para os homens das várias nações e credos,
Para todo um universo de hipocrisia, ganância e vaidade,
Façamos por conseguir uma alma pura.
Por favor, é urgente. Encontrem a ternura!
Hoje é Domingo de Páscoa ! Neste ano de graça de 2009 quantos sentirão o que a data traduz? Mas quantos não sentirão por se considerarem traídos na sua fé? Recordemos os mais desfavorecidos: os doentes, os sem abrigo, os sem emprego, as vítimas do sismo de Itália, enfim, todos os que, em seu entender,têm sentido o abandono Divino. Não podemos e não devemos pensar que o Pai nos abandona. Algo nos tem de fazer acreditar que Ele está presente em todos os momentos das nossas vidas. Porque mesmo nas horas de desolação temos de O evocar. Eu sei por experiência própria que por vezes as ocasiões nos obrigam a vacilar e a perguntar: Então e eu? Será que estou esquecida? Mas se olharmos para o nosso lado acharemos que não somos nós os mais desfavorecidos. Saibamos também ajudar a minorar as desventuras dos que nos rodeiam e confiemos porque, como alguém disse:
"As coisas acontecem na hora certa. As coisas acontecem exactamente quando devem acontecer! Momentos felizes, louve a Deus. Momentos difíceis, busque a Deus. Momentos silenciosos, adore a Deus. Momentos dolorosos, confie em Deus. Cada momento, agradeça a Deus."
E porque Quaresma é também tempo de amor e perdão, parece-me que mais uma vez podemos e devemos tentar ultrapassar a mesquinhez dos sentimentos e das acções que não deixam que a humanidade faça uso do seu próprio significado.
Entrega Total
Entregarmo-nos de alma e coração A uma causa ou caso ao acaso É por vezes desespero, é desilusão Quando sentimos que estamos sós. Mas seja de amor, ajuda ou perdão Se sentirmos que fazemos bem E se o fizermos sem olhar a quem Bem cá dentro rejubilaremos Porque a recompensa É sermos mesmo nós.
Que neste Domingo de Ramos que se aproxima façamos com que os nossos braços se tornem nos ramos fortes que amparam os mais fracos.
Descobri hoje este blogue que tenho a certeza não vos vai deixar indiferentes. Experimentem e encontrem ou confirmem algumas das curiosidades da nossa bela cidade e os seus mistérios ao longo dos tempos. Aqui fica para experimentarem:
http://delisboa.blogspot.com
Já agora, e continuando as minhas "manias", certo dia escrevi:
LISBOA
Aquela cidade mais a Ocidente Parte de uma Europa Grão de um Continente Onde um sol risonho, meigo, terno, ardente Beija com ternura O Tejo, a terra, quase toda a gente. Povo alegre e pobre Que mesmo na mágoa se mostra feliz. Conhece a saudade E assim, canta o fado Porque em sua alma vive o seu país. E é nessa cidade que eu com emoção, e muito fervor, Exalto os poetas que a ela cantaram Batalhas, querelas, intrigas, amor. Mas também foi nela Que a minha mãe me teve e criou Sempre a trabalhar, sem pensar, à tôa. É com a voz tremendo, com orgulho tal, Que afirmo e confirmo: Nasci em Lisboa, Sou de Portugal.
Hoje li algo que me fez interiorizar que devemos considerar esta verdade que confirma que a mistura dos nossos sentimentos se complementam para que possamos seguir o percurso da nossa vida tentando o equilibrio das nossas emoções. O que nem sempre é fácil. Mas se confirmarmos a teoria de que "não há bela sem senão", talvez consigamos tornar o nosso caminho mais suave.
"Um dia o amor virou-se para a amizade e disse: - Para que existes tu se já existo eu? A amizade respondeu: - Para repor um sorriso onde tu deixaste uma lágrima."
Dia do Pai poderá ser todos os dias. E eu não me lembro disto por infelizmente o meu já não estar presente. Acho que o amor e a cumplicidade foram uma constante na minha relação com ele e por isso o recordo com a mesma saudade após 14 anos da sua partida. Como homenagem segue um poema que fiz em 2001 e que fez parte da compilação do manual com que concorri ao "Prémio Cesário Verde" da Câmara Municipal de Oeiras.
A meu Pai
Recordo com saudade a minha meninice E a emoção da tua companhia. As histórias contadas, muita paciência As marchas, os álbuns de cromos que tu me fazias Com muita vontade e grande alegria. Lembras-te ? O "Pinóqio" Quantos os serões e os teus domingos ? E mais tarde as notas. A cumplicidade, quando eram mais baixas P'rá mãe não saber. Vá lá minha filha, Toca a trabalhar, porque para a próxima Espero que não volte a acontecer. O tempo passou. Cresci, fui mulher. E dei-te um neto, para te entreter. Passaram os anos e Deus te chamou. Partiste bem cedo, mas de ti ficou Não só a saudade, do pai, do amigo. Mas a privação de estar contigo.
Reconhece-se nela um ser de uma humanidade e de uma entrega incomensuráveis. A rainha Rania , de origem palestiniana, enalteceu as relações entre os países do Norte e do Sul e continuou, como sempre tem feito, a salientar a importância da revisão da situação das mulheres no mundo árabe onde estará implícita a essencial mudança de mentalidades para a necessária igualdade de direitos. De louvar o empenho de uma linda mulher que além de rainha é simultaneamente esposa e mãe. Adorei, Rainha Rania.
Hoje deu-me para consultar a Taróloga "on line" e ver se iria ou não achar algo de bom no meu signo para alegrar o meu dia de Sábado. "A alegria é a pedra filosofal que tudo converte em ouro.” E quando estamos de bem com a vida, ela corresponde, e vibra em sintonia. Alegria atrai alegria. " É verdade que influenciados ou não pelas palavras de tão sábios profetas do nosso futuro, as pessoas que os consultam, são quase sempre tentadas a memorizar o que lhes é dito e por ventura a seguir tudo direitinho de modo a que as profecias se cumpram. Ora isto é do melhor quando essas profecias são positivas. Agora imaginem que, ao contrário, lhes é dito que a coisa não vai correr tão bem quanto o que é desejável. Bom, para mim a profecia hoje até está muito boa e vou ver se consigo que ela se cumpra para atingir o que nem sempre consigo - ESTAR DE BEM COM A VIDA - . Eu já vos tinha avisado que sou muito exigente. Que Deus não me castigue! Sendo assim vou tentar tudo para que a tristeza não ocupe lugar. Tenham um bom dia.
Eu acho que para quem não conhece ou mesmo para quem já viu (eu por mim posso ver e ouvir cem vezes que não me canso), o que se segue não tem necessidade de palavras. Abramos o espírito à beleza do som e do movimento
Dia da Mulher Hoje, Dia da Mulher, acho que vale a pena citar Alberto Caeiro numa tentativa de realçar uma desejada emancipação, não a desenfreada sem limites, mas aquela a que temos direito, todos nós:
Des (aprender)
Procuro despir-me do que aprendi Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram, E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos, Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras, Desembrulhar-me e ser eu...
Para quem conhece Chagall e gosta da sua pintura "de garridice", sabe certamente que ele nasceu em 1887 de uma pobre familia de judeus . Conseguiu ver ainda em 1973 a inauguração de um Museu em Nice - Musée Message Biblique Marc Chagall - uma homenagem decorrente da importância da sua pintura eclesiástica. Morreu em 1985 com a linda idade de 97 anos.Mas porque é que me lembrei disto ? Porque no início deste caminho de "intervenções" quero homenagear um poema feito um dia por alguém, com base neste mesmo Chagall, e que o dedicou a outro alguém algures. Sabe-se lá porquê... Para não ficarem curiosos, digam lá se não se sente q.b. um sentimento de entrega espiritual ?
Retrato de Corpo Inteiro
O "décor" é um Chagall de garridice, Vermelhos papoila em verdes viçosos. Há tagarelice, Há bulício a rodos, Sonho, fantasia, Está tudo lá. Entrega, alegria E no ar, lilás de jacarandá. Nela enlaça-se no cabelo um vigor dourado E há feitiço no sorriso Das palavras ditas e não ditas. Emoldurado a encarnado vivo, bem vincado Plasma virtuoso as coisas interditas. Às vezes inquieta-se-lhe o olhar sempre tão terno E vê-se nele o balouçar do coração, Ora sereno, ora apressado, Compassado, perturbado, Não há "Kodak" que fixe isto, não! Aflora-lhe à face um rubor meigo Subtis chamas dançam-lhe no peito De emoção que todo o corpo invade. E é tal o enleio, Tal o feitiço, Que me leva a um tempo sem idade...
Então, gostaram ? Tinha ou não tinha razão quando disse que se sentia aqui uma entrega espiritual ? Até jáá!!!
Olá! Aqui estou, tentando acalmar os animos deste mundo conturbado ao partilhar convosco as minhas crenças, fés e esperanças. Vamos entender-nos, debatendo e discordando, mas seguindo em frente sempre lado a lado porque a união faz a força. Valeu ?