segunda-feira, 24 de abril de 2017

Continua a dança


Este domingo estive a ver a RTP Memória que passou um filme de 1951  - Royal Wedding com Fred Astaire e Jane Powell.

Deu-me para aqui porque ando numa de danças e adoro ver como aquelas perninhas se mexiam.

Este filme é o que tem a tão falada cena em que Fred Astaire dança e sobe pela parede bailando no teto.

Umas cenas engraçadas para entreter uma tarde de domingo em que resolvi descansar um bocadinho frente à televisão.

Fred Astaire faleceu em 1987 mas Jane Powell continua janota nos seus 88 anos feitos no dia 1 de Abril.

Mas agora vão rir-se, ou não, do que eu descobri durante o filme. Vocês podem não achar e dizer que sou maluquinha, mas digam lá se o nosso Presidente Marcelo Rebelo de Sousa não se parece com Fred Astaire?

Quando não há coisas sérias para fazer inventam-se outras para passar o tempo em descanso.

Eu coloco aqui o Fred no centro com dois planos diferentes de MRS e vocês vão dar a vossa opinião.











Que tal acham? São os meus olhos, ou nem por isso?


domingo, 23 de abril de 2017

LA LA LAND again and yet ...

 
Não sei se viram o filme e se viram não sei se gostaram.
As opiniões divergem e por mim, já vos tinha dito: Gostei!
 
É evidente que sabiam que era um filme musical e como tal pretendeu ser uma mistura dos géneros dos musicais mais antigos e mais modernos, segundo ouvi dizer numa entrevista ao realizador Damien Chazelle e por isso uma coisa levezinha, uma estória de amor que não acaba da melhor maneira, mas será que as estórias de amor acabam  bem?
Tenho as maiores dúvidas e quanto mais à séria, mais difícil o desfecho.
 
Por isso não é por aí que algumas pessoas não gostaram.
 
Ah! Tem muita fantasia. Já se viu subir no ar e dançar nas estrelas? (este comentário ouvi eu mesma).
E então Serenata à Chuva não teve?
É normal ao mesmo tempo que se canta à chuva subir aos candeeiros?
 
Mas para além de tudo isso, o que me enlevou foi mesmo toda a parte musical do filme.
 
E já agora ouçam alguns dos temas nestas interpretações com violino, viola e piano e digam lá se não se sentem agarrados.

 
 

 
 
Bom fim de semana ...
 
 
 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Hoje é outra coisa ...

 
Hoje mudámos de género. Mais choradinho, muito a preceito, dá para muitos gostos e faz lembrar momentos mais ou menos felizes.
 
Alguém já dançou um tango como deve de ser e com um par à séria? Eu dancei alguns mas não muito como deve de ser porque embora adore dançar, não sou nenhuma expert.
Mas a coisa resolve-se porque a dança me dá um certo gozo e me faz esquecer as tristezas da vida.
 
Ouçam, relembrem e se for o caso e não vos doer muito as pernas, façam uma perninha porque estes sons puxam ao movimento.
 
 

 
 
Enjoy it!
 
 

domingo, 16 de abril de 2017

Act of Love


E os animais tentam sempre imitar os seus donos.

Indivíduo feliz, bicho de estimação feliz. Indivíduo desajeitado, animal desajeitado.
Dizem que esses são os fatores que provocam a imitação.

Mas neste caso são os humanos que tentaram imitar as várias situações de diferente animais nos momentos de côrte.

Há cabecinhas para tudo e esta, em minha opinião, está muito engraçada.

Mas para compararem vejam mesmo até ao fim.





quinta-feira, 13 de abril de 2017

Um presentinho de Páscoa

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Amira Willighagen tornou-se conhecida como cantora de árias de ópera e outras músicas clássicas com nove anos, sem nunca ter aprendido uma única música   Wikipédia
Nascimento: 27 de março de 2004 (13 anos), Nimega, Países Baixos
Nacionalidade: Holandês
Participou no Holanda's Got Talent onde deixou assistência e juri rendidos ao seu talento e conseguiu o passaporte dourado que a habilitou diretamente à final onde se sagrou vencedora em 28 de Dezembro de 2013.

Se quiserem ver essa  sua atuação podem passar a 
Amira Willighagen já está crescidinha, continua linda, nada convencida e agora com 13 anos feitos em Março continua a encantar todo o mundo com as suas interpretações.

Aqui podemos vê-la e ouvi-la numa interpretação de "O Sole Mio" tantas vezes quantas quisermos sem nos cansarmos, mas podem também escolher qualquer das suas interpretações que se encontram no Youtube.




Para todos vós desejos de uma


Páscoa Feliz   

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terça-feira, 11 de abril de 2017

E agora esta...


Um dia destes andava eu a remexer numas fotos antigas e ao encontrar esta deixei-a de parte para a mostrar ao meu neto que fará 13 anos daqui a um mês.

A brincadeira foi para lhe dizer que esta pequena, também de 13 anos, era neta de uma amiga minha e era para saber o que é que ele achava e se queria que eu arranjasse maneira de lha apresentar.

Ó vó, ela é gira mas um bocado antiquada para este tempo em que as raparigas não usam estes cabelos e não têm este ar.
Mas espera, tu estás a enganar-me, esta és tu!

Claro que nos tempos que correm e na generalidade as miúdas de 13 anos são bastante diferentes e salvo raras exceções usam pinturas que as fazem mais velhas e todo o ar que apresentam as aproximam mais dos 16.

E já agora digam lá se para 1963 o ar não estava de acordo com a época?

Mas deixem-me confessar-vos que não se teria perdido nada se tivesse tido a oportunidade de aumentar um pouco a ousadia e ter podido voar um pouco mais sem todos os condicionalismos que então eram impostos.

Cenas passadas e que certamente não terão cabimento nunca mais, porque eu digo sempre -
 "Nem tanto nem tão pouco"

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Uma estória cá minha...


Desde pequenina e ao longo da minha vida lembro-me dos meus pais e avós chamarem com algum carinho a alguém a "senhora dos gatos" e isto porque sempre existia alguém que com desvelo e amor tratava de gatos que não só os seus e que preenchiam algum vazio da sua existência.

Tive uma luta na minha infância para ter um cão ou um gato, companhia que  sempre me foi negada pelos meus pais, mais pela minha mãe porque era quem estava em casa, dizendo que num apartamento não era possível a sua presença.

E os anos foram passando e habituei-me à ideia e mesmo depois de casada, de ter a minha casa e de ter o meu filho essa ideia perpetuou-se.

Já vos contei aqui do aparecimento da minha Riscas em Magoito e da minha indecisão de como seria ficar com ela.

Acresce que o seu aparecimento deu-se após a minha retirada um pouco compulsiva das minhas lides profissionais e tudo se conjugou para que a piquena se instalasse.

Foi sempre muito cooperante, amorosa, xixis e afins no sítio certo, umas riscadelas mas nada de mais.

Muitas vezes me pergunto o porquê da sua chegada num momento um pouco difícil da minha vida e o modo como ela foi e é importante para mim em termos de companhia e afetos.

Claro que é tratada que nem princesa e foi também a sorte dela uma vez que me contaram que tinha sido abandonada  na rua num sítio onde os cães lhe faziam a vida negra.

Hoje deixo-vos uma foto atualizada da Dona Riscas que continua no seu cantinho privativo, de onde vê o mar, as gaivotas, as rolas que nos quintais apanham o arroz que um vizinho lhes atira e até um gato amarelinho que vive no andar de baixo e que faz com ela uma conversa fiada quando se olham pela manhã.

Digam lá se não é caso para a apertar e aconchegar quando lhe pego ao colo.


Bom início de fim de semana e descansem tudo o que puderem porque esta vida anda um bocado rabiosa.