quinta-feira, 23 de abril de 2009

LAVOISIER e "Eu"




"Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma".
Embora tenha como base um forte propósito, vamos enveredar pelo caminho da generalidade.
Os tempos mudam, o mundo corre, e as coisas alteram-se.
Para melhor, para pior...para diferente.
Mas por muito que achemos que "não senhor, não vamos voltar ao que já lá vai", como é que "já lá vai" , e como é que o "que já lá vai" ficou gravado na nossa memória, no nosso espírito ?
Como é que o que passou ao longo da nossa vida não nos terá marcado no mais profundo de nós para que possamos esquecer ?
Há coisas que foram gravadas a quente, e tão quente, que às vezes basta uma réstia de sol para que renasçam, como as árvores que se despem no Outono mas que se voltam a vestir no calor da Primavera.

Para os devidos efeitos...

1 comentário:

  1. Adorei, adorei, adorei...

    O Lavoisier é que a sabia toda. Nada se perde desde que se aproveitem todos os pedacinhos, né?

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