quarta-feira, 27 de julho de 2016

Olá de novo!

Olá a todos!

Tenho andado arredada destas lides porque desde o dia 8 que me dediquei a outros ramos da minha atuação plurifacetada.

No meu heaven só faltou trepar às árvores, coisa que o meu fim de costas de volume para além do medium size, não me deixa fazer. Mas haviam de ver. Ele foi uma volta geral nas flores, canteiros, floreiras das janelas, enfim, dediquei-me à jardinagem e afins para além das voltas habituais necessárias ao bom funcionamento desta "casota" que se enche de gente mal me pressentem nestas paragens.

De notar que também tive o cuidado de arranjar algo que desse um incentivo de que eram bem vindos.

E a mariquice da minha lagarta junto ao tronco da minha araucária?

Para além disso desde Junho que estou de SOS avó, não falando de todos os que de mim solicitam  uma ajudinha desde os 7 aos 77, mais propriamente aos 88, o que não tem sido fácil.

Mas para vos provar o que digo deixo-vos algumas imagens que refletem um pouco do meu trabalhinho de exaustão (tive dias que me doía TUDO sem saber onde começava e acabava a sensação de dor).

E depois digam-me se valeu a pena o esforço.








 

Continuação de boa semana porque o fim de semana já não tarda.

terça-feira, 5 de julho de 2016

E lá vão mais umas.... lindas!

 
Pois então digam lá ó rapaziada da minha idade se eu não sou amiga?
 
Aqui estou na continuação das raridades dos sixties para vos fazer chegar  a "caganita ao canto do olho".
 
Não pode haver alguém que diga que isto não era música que fica na memória de todos nós (antes do Alzheimer, claro).
 
Deixo-vos aqui a especialidade ao seu tempo de Engelbert Humperdinck  um anglo indiano liiiindo para verem que nada tem a ver com este senhor de 80 anos (feitos em Maio) que se transformou mais num cowboy de grandes patilhas.





 
Ouçam e se for caso disso  deem umas voltinhas que ajuda a mexer as pernas  e dá oxigénio à cuca.
 
E se não tiverem par ou se vos doer as pernas, façam os trejeitos sentados numa cadeirinha mexendo os braços para cá e para lá que já anima.
 
 

 
 
Vamos lá tentar parecer jovens outra vez.  Bora!
 


domingo, 3 de julho de 2016

Nostalgia, que graça....


 
Hoje,  neste final de dia tão tão quente, deu-me para recordar o impacto que estas músicas e estes intérpretes tiveram na minha vida  nos anos sessenta, mais propriamente e como é o caso em 1966.

 
Não sei se com vocês se passa o mesmo, mas tenho sempre tendência de ligar as músicas aos factos e que graça que eu acho agora ao que eram os momentos em que ouvindo-os, os pezinhos saltavam e os acompanhavam juntamente com o que eu julgava ser a minha alma gémea.
 
Claro que era tudo a chamada ilusão da adolescência que preenchia a alma e o coração, mas não deixou de ter a sua graça, tanta que ainda hoje dá para ser recordada com NOSTALGIA.
 
Já agora fica aqui para ver se, mesmo com este calor, sentem algum arrepiozinho.
 
Boa semana!