sábado, 29 de março de 2014

Shall We Dance?

 
Hoje neste remanso do dia e logo a seguir ao almoço revi o filme "Vamos dançar?" com as interpretações da Jennifer Lopez e do Richard Gere, no Fox Life.



Tinha de sair mas atrasei a ida porque não posso deixar de me deliciar com estes dois.



O Richard Gere tira-me do sério e embora fosse bem mais novo quando fez este filme, noutro dia vi umas fotos dele bem mais velhote, mas mesmo assim não perde as atribuições.



Para ser sincera a foto foi tirada de propósito para mostrar que a idade não perdoa, mas todos nós sabemos que a barriguinha e os cabelos mais ralos e brancos são uma constante dos seres humanos quando avança a idade.



Mas mesmo assim não me importo, gosto dele, pronto.



Quanto mais não fosse quer um quer outro não nos cansam com as suas atribuições físicas e jeito especial.



Ainda acresce que as músicas e as danças do filme nos fazem passar para o lado de lá do ecrã, bater o pezinho e esquecer por algum tempo tudo o que nos vai preocupando diariamente.



Fiquem lá com este bocadinho, porque mesmo que já tenham visto é sempre agradável rever.

 
 

 
 
 
Continuação de bom fim de semana e tenham muita saúde e boa disposição.
 
 

sexta-feira, 28 de março de 2014

MÃE





Uma imagem de ternura entre mãe e filha que não se deixa  ultrapassar pelos anos nem pelo meu presente que apenas pode relembrar o passado.

Uma homenagem a minha mãe que partiu faz hoje quatro anos e que para mim a sensação é de que ainda está algures entre nós.

"Morrer é só não ser visto" mas mesmo assim fica a grande saudade do contacto, do abraço, do colo, na hora certa e no momento certo.

Até Sempre, Querida Mãe


quarta-feira, 19 de março de 2014

A todos os PAIS ....









Hoje era impossível não vir aqui homenagear todos os pais.

Eu sei que não é por ser este dia que devemos dar mais ou menos importância ao seu papel, mas tal como damos Parabéns no dia do aniversário, hoje louvemos os pais um pouco mais especialmente.

Quero realçar todos,  os que já partiram, os que ainda podem abraçar e aconchegar os seus filhos nos braços, aqueles que pela distância  o não podem fazer, mas podem pelo menos ouvir as vozes dos seus filhos através dos meios de que tecnologicamente a humanidade hoje dispõe.

Nunca vou deixar de enaltecer o meu que representou um papel muito importante na minha infância. As estórias que me contava para me divertir e me ajudar a adormecer,


 

os nossos passeios na praia e os nossos mergulhos,





e, mesmo já mulher, o quanto me amou. Eu fui sempre a sua menina e como ele delirou quando lhe dei um neto. E como, ainda hoje, esse mesmo neto fala das referências desse avô que esteve presente no seu crescimento e lhe deu ensinamentos que, mesmo sendo ele hoje pai, não esquece nunca.

Pelo elo que criámos, pelo entendimento que sempre tivemos, aqui fica querido pai a minha lembrança da tua companhia com a qual deixei muito cedo de poder contar. A doença levou-te mas terás sempre no meu coração o teu lugar especial até que um dia nos possamos voltar a encontrar.

 
E digam lá se eu não tive um pai muy guapo...