sábado, 23 de setembro de 2017

Shall We Dance ?




Para a continuação de um bom fim de semana pareceu-me bem partilhar esta música que me ficou sempre na memoria do filme Shall we Dance com J Lo e Richard Gere.

A estória é muito engraçada e o sucesso deveu-se em parte a esta dupla impecável neste desempenho.

E agora ouçam bem e digam lá se não fica no ouvido? 

Entretanto e se acharem bem, vão tentando dar uns passinhos porque desenferruja as pernas e faz muito bem ao espírito. 



Good Luck!!!!!!


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Começou o Outono


Começou o Outono.



É uma estação que, como todas as outras, tem a sua beleza. Uma beleza mais amena comparativa às temperaturas que por esta altura amornam os lugares e os corpos.

Os tons amarelecem e acastanham-se mas não deixam por isso de ser um prazer para os olhos que deixaram para trás a claridade de um sol escaldante, os tons azuis do céu e do mar e o verde dos campos e jardins.

As flores e os frutos são diferentes e enquanto alguns  como que adormecem, outros vão preencher os seus lugares para continuidade e preenchimento dos nossos dias.



As aulas começaram e só por si os caminhos e os transportes enchem-se de sons diferentes traduzindo a garridice dos jovens.

Não gosto do horário de Inverno e custa-me sempre aceitar o porquê desta alteração. A noite chega ainda pela tarde e a cidade adormece mais cedo.

O tempo corre e não tarda virá o Natal, o fim do Ano e de novo surgirão os dias grandes e para quem se levanta cedo equivalerá a dormir menos uma hora todas as noites.

A vida é isto, transformação e movimento e os anos a correr para que possamos dar lugar às novas vidas que desabrocham.



E... sejam felizes!!!


sexta-feira, 15 de setembro de 2017

domingo, 10 de setembro de 2017

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Reinvenção


A vida só é possível
reinventada.
Anda o sol pelas campinas
e passeia a mão dourada
pelas águas, pelas folhas…
Ah! tudo bolhas
que vem de fundas piscinas
de ilusionismo… — mais nada.
Mas a vida, a vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.
Vem a lua, vem, retira
as algemas dos meus braços.
Projeto-me por espaços
cheios da tua Figura.
Tudo mentira! Mentira
da lua, na noite escura.
Não te encontro, não te alcanço…
Só — no tempo equilibrada,
desprendo-me do balanço
que além do tempo me leva.
Só — na treva,
fico: recebida e dada.
Porque a vida, a vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.