domingo, 27 de março de 2016

Outra Vez.......


Mesmo que se diga que certos dias "o sol não entra na alma", devemos tentar fazer com que se consiga aclarar o espírito, quer com pensamentos positivos, quer com recordações do que nos marcou positivamente ao longo da nossa vida.

Nem sempre as coisas acontecem a nosso contento, mas há que dar graças pela saúde e por todos os momentos de felicidade que já vivemos e que, tenhamos fé, iremos ainda viver.

E como o pensamento voa  trazendo recordações, achei por bem ilustrar esta minha divagação com uma canção de Gal Costa que embora já antiga, está sempre atualizada.






Feliz Domingo de Páscoa
 

sábado, 26 de março de 2016

Feliz Páscoa




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Para todos os que por aqui passarem votos de uma Santa Páscoa com alegria, paz e amor

segunda-feira, 21 de março de 2016

Sous Le Ciel de Paris...

 
Hoje quero compartilhar com todos vós esta soberba preciosidade que também me foi enviada por uma amiga.
 
Não sei em que lugar ficaram no concurso, mas digo-vos que me arrepiou quando comecei a ouvir estes jovens que mais parecem uns autênticos profissionais da canção, mas dos melhores.
 
Apreciem e digam lá se não dá para sentir uma grande paz de espírito.
 
Boa semana, sobretudo com muita saúde e paz.
 
 

 
 

quarta-feira, 16 de março de 2016

Até sempre Nico...





Hoje despedir-nos-emos fisicamente de Nicolau Breyner, mas certamente que enquanto vivermos o lembraremos como um dos maiores atores do nosso tempo.

Ator, realizador, professor..... tudo fez ligado à arte da representação e tão bem o fez que dificilmente se encontrará alguém que o consiga substituir.

Substituir não será mesmo possível, mas tentar seguir com  arte e saber aquilo que foi a sua vida de tão bem criar atores e personagens.

Quando recebi a notícia nem queria acreditar. Muitos perguntarão porquê, visto que sempre se diz que para morrer apenas necessitamos de estar vivos e ele nem sequer era meu amigo ou das minhas relações.

Mas há pessoas que mexem mais connosco e o Nicolau deixou-me com a lágrima ao canto do olho.

Sempre ouvi dizer que era uma excelente pessoa, sincero e dedicado, sempre pronto a ajudar, sempre pronto a fazer rir com as suas atitudes e graças. E não era auréola porque ouvimos depois da sua morte, o depoimento de dezenas de conhecidos, colegas e amigos a confirmar tudo isto. E o que eu me ria quando tinha oportunidade de assistir aos seus espetáculos na televisão, ou mesmo no teatro.

Quantos jovens ajudou a entrar no mundo do teatro  e ensinou sem reticencias toda a sua sabedoria?
Um dos primeiros, senão o primeiro, Herman José, ainda há pouco dizia quanto lhe era grato por tudo o que lhe tinha ensinado e que para se despedir dele necessitaria de cerca de mil anos.

Todos nascemos, todos morremos, mas custa aceitar este tipo imprevisto de desaparecimento quando tudo parecia estar bem e que apesar dos seus 75 anos tinha ainda muito para dar ao país nas várias áreas a que estava ligado.

Até um dia Nicolau,  descanse em paz!