Pois então digam lá ó rapaziada da minha idade se eu não sou amiga?
Aqui estou na continuação das raridades dos sixties para vos fazer chegar a "caganita ao canto do olho".
Não pode haver alguém que diga que isto não era música que fica na memória de todos nós (antes do Alzheimer, claro).
Deixo-vos aqui a especialidade ao seu tempo de Engelbert Humperdinck um anglo indiano liiiindo para verem que nada tem a ver com este senhor de 80 anos (feitos em Maio) que se transformou mais num cowboy de grandes patilhas.
Ouçam e se for caso disso deem umas voltinhas que ajuda a mexer as pernas e dá oxigénio à cuca.
E se não tiverem par ou se vos doer as pernas, façam os trejeitos sentados numa cadeirinha mexendo os braços para cá e para lá que já anima.
Vamos lá tentar parecer jovens outra vez. Bora!
Viva!
ResponderEliminarJá segui a prescrição.
Mas sem par ... é muito cansativo.
gdsbjsmts
Anda sempre de rabo alçado como é que quer ter tempo para aulas de jeito?
ResponderEliminarBjs
Olá Teté,
ResponderEliminarVenho aqui a sua casa agradecer a gentileza. Lembrou-se! Muito obrigada. Eu deveria dizer que sim, que já lá vai mais um, que um dia destes tenho que começar a meter na cabeça que não tarda nada estou mesmo uma velhinha daquelas de quem os jornalistas falam dizendo 'uma idosa'. Mas que hei-de eu fazer se ainda me sinto com idade para ser minha filha...?
Beijinhos e agradeço mais uma vez.
Felicidades para si, Teté, e para a sua família!
Olá Tá! Bem vinda!
ResponderEliminarNão tem de agradecer, é mesmo assim para quem merece.
Quanto à idade, já somos duas e olhe que ainda esta tarde falando com a minha comadre que tem exatamente a minha idade (66) dizíamos a mesma coisa.
Não nos sentimos a quatro anos dos 70.
Somos rapioqueiras e gostamos de nos misturar com gente que faz galhofa.
A vida é tão dura às vezes que temos de aproveitar os melhores momentos.
Igualmente tudo de bom para si e todos os seus.
Beijinhos