domingo, 1 de abril de 2012

Lembram-se?

Lembram-se de Connie Francis?

Eu ainda tenho um ou dois discos de vinil  da minha juventude, que foi cerca de uma década mais tarde que a dela.

A sua voz cristalina e melodiosa era frequente desde meados da década de sessenta, princípios de setenta.

Esta canção sempre me emocionou muito pela melodia e pelo seu conteúdo. Ouçam-na e digam lá se não entra cá dentro.









Como a idade não perdoa, façam depois a comparação da mesma canção pela mesma voz, numa atuação ao vivo já em 2009.


A idade vai-se sentindo, mas a sua voz ainda permanece com as características da sua juventude.




Prova que temos de seguir em frente com adaptação e conformação à "capacidade" dos nossos invólucros.

Boa semana!



6 comentários:

  1. Até chega a doer !...
    Tristeza.


    Um beijo, TÉTÉ !!!

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  2. Lindíssima...
    E sim, temos de nos adaptar...por vezes é difícil...queremos manter as características de há anos atrás...mas o corpo recusa, protesta...e acaba-se, por vezes, deprimido! mas, sim, a canção é belíssima.

    Obrigada
    BShell

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  3. Pois é.
    A adaptação é condição necessária à sobrevivência, já dizia o outro que explicou a evolução.

    Mas continua linda!

    gdsbjsmts

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  4. Obrigada João.
    A tristeza quando cantada por vezes também embala.
    Um beijo também para si

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  5. Blue Shell,
    Muito obrigada pela visita. Aparece mais vezes
    Um abraço

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  6. Inábil,
    Da sua boca sempre um elogio. Qualquer dia fico convencida.
    gdsbjsmts também para si

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