MEU AMOR
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu pássaro cinzento,
a chorar lonjura,
do nosso afastamento.
meu pássaro cinzento,
a chorar lonjura,
do nosso afastamento.
Meu amor meu amor
meu nó de sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
meu nó de sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS
Olá!
ResponderEliminarGostei de reler.
É bonito.
Mas agora gostava mais de uma coisa com piada.
gdssempre
Então a seguir veja o Royal Ballet numa interpretação de aplaudir.
ResponderEliminarBeijocas