E como é que eu não hei-de estar muito velhota se tudo isto já descende de mim?
Não, não é bem assim, a mais velha, que fez agora precisamente 49 anos no dia em que tirámos a foto, tinha dois anos quando me casei e foi para mim como que uma primeira filha.
A outra, nasceu exatamente um mês e meio antes do meu casamento.
Tudo o que veem são os meus sobrinhos, ou seja, as duas sobrinhas (filhas da irmã do meu marido, visto que não tenho irmãos) com as respetivas descendências - uma com três e a outra com duas.
Mesmo que constatemos que a vida passa a correr, não deixa de ser compensador podermos vê-los crescer e sentirmos que fizemos e fazemos ainda parte das suas vidas.
Só nos resta pedir que não nos falte a saúde para os podermos acompanhar e disponibilizar sempre que achem que lhes podemos ser úteis.
Que rico naipe de trunfo tens, TÉTÉ !
ResponderEliminarAssim não chegas a velhota não senhor !
Um beijo e parabéns ( há aí lindas caras...)
Obrigada João, são estas coisas que nos dão ânimo à vida.
ResponderEliminarAbraços e bom domingo.
Quem é que disse que a menina está "velota"?
ResponderEliminarUm rosto que irradia tanta alegria de viver não é de ninguém "velote".
Gostei muito de a ver rodeada de tanta amizade e juventude.
Hoje voltou o sol. Estou certo que voltou para se juntar ao grupo que a rodeia. E que é muito mais vasto, ainda que, em certa medida, menos juvenil.
Hoje e sempre
gdsmtsbjssss
Olá! Nem sempre o rosto irradia a verdade da alma. Eu até sou das que disfarça muito bem para não preocupar mais quem já tem muitas preocupações.
ResponderEliminarNo entanto, sinto-me bem com gente bem disposta porque a vida é tão curta e já tem tantos problemas que temos de a viver o melhor possível.
Para si abraços e também gdsmtsbjssss mas ontem, hoje, amanhã...... até que seja possível.