quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Dia de IPO






Hoje venho confirmar o que já tenho referido por diversas vezes - cada vez me toca mais a dedicação, a atenção, o carinho que se sentem quando nos deslocamos ao IPO de Lisboa.



Ontem foi dia da revisão periódica que ainda tenho de fazer.

Em qualquer sítio por onde passamos  - balcão de confirmação dos exames, pessoal auxiliar, médicos, enfermeiros, analistas, tratam-nos como se fossemos praticamente unicos. 

O pavilhão das análises está em remodelação e os serviços passaram provisoriamente para outro edifício, onde as condições estão precárias mas, atendendo a que este remedeio é necessário porque nada do que ali é feito pode parar, tudo vai funcionando o melhor possível.

Também toca ver idosos que vêm de ambulância dos mais diversos pontos do país, nota-se franca procedência do Alentejo, e como os voluntários os acolhem dando-lhes um miminho,  uma bebida quente, bolachas,

 


e sempre com um sorriso como se se tratasse de um familiar direto e dizendo graças para aliviar a carga física e psicológica da doença e do local.

Eu sei que talvez tudo isto esteja mais presente em mim porque pertenço ao grupo que tem precisado desta Instituição, mas digo-vos que cada vez mais não consigo passar indiferente a qualquer presença onde ela exista - peditório ou  ajuda.

Já agora que desabafei com vocês  o que foi mais este dia que ainda tem de fazer parte da minha vida, peço-vos que, quando e se puderem não passem ao lado das pessoas que voluntariamente nas ruas de Lisboa, nos supermercados, solicitam a ajuda de todos nós.

 

Nunca sabemos quem será o próximo, mas devemos entender sempre que poderá ser qualquer um de nós ou um nosso familiar.

Em nome do IPO e de todos os que dele infelizmente precisam, OBRIGADA!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O "velhote" Roger Hodgson

 
 

 
 
 
Lembram-se dele?
 
Claro que falo para os da minha geração pois este piqueno nasceu no meu ano, mais propriamente a 21 de Março de 1950. Talvez também alguns dos mais novos tenham ainda vibrado ao som dos seus acordes e dos Supertramp que ele formou em 1969.

Devo confessar que é uma música que acho que entra bem no ouvido e que ainda tem uma melodia que dispõe bem os sentidos.

Desde 1984 a solo, deixou o grupo em 1983 para se dedicar à família, segundo confessa,  parece não ter perdido as características e não fica nada atrás do que foi nos tempos aureos, antes pelo contrário.
 
Li que vai tocar amanhã, sexta feira - 06 de Setembro, no Festival Remember Cascais e que vai recordar as "velhinhas" músicas dos Supertramp.
 
Disse ainda  "sou um homem afortunado por conseguir fazer os outros felizes com as minhas canções".
 
Deixo-vos com este mix, que surge um após outro,  e que podem ir ouvindo enquanto trabalham, se divertem, ou passeiam pela Net.
 
Espero que gostem e desejo-vos um ótimo fim-de-semana com muita paz e felicidade.