Vocês podem dizer que é mais do mesmo, mas que ele é mesmo meu ídolo não há dúvida pelo prazer e serenidade que me dá ouvi-lo e ver os seus espetáculos.
E por issso, se gostarem dele como eu, ou mesmo um pouquinho menos, digam lá se não é engraçado ver como vive e a simplicidade que caracteriza este homem de grande valor.
Embora tenha um altíssimo poder económico e tivesse certamente muitas ajudas técnicas, a forma como transformou aquele castelo soturno num local lindo e aprazível sem se sentir o fausto e a grandeza dos novos ricos é preciosa e demonstra uma maneira elegante de estar na vida.
A entrevistadora não era de todo necessária (neste caso uma das nossas: Cristina Esteves, Ana Sousa Dias - as que me lembro de momento, teria estado mais à altura) face à facilidade e descontração da sua auto-apresentação mas já que está implícita lá terá de ser.
Ora vejamos:
Pois fiquem sabendo que se me sair um Euromilhões mesmo que não seja muito grande e tiver saúde por mais alguns anos, eu corro a vê-lo e ouvi-lo num qualquer país europeu. E digo europeu porque os concertos dele na Europa são tantos que não seria necessário sujeitar-me a uma viagem looooonga para, por exemplo, o ir ver à Austrália (onde está neste momento).
Faço parte da sua lista de visitantes e por isso enviam-me regularmente as notícias sobre as suas atuações e os programas dos espetáculos que já estão agendados até meados de 2017.
Sempre que recebo um mail apresso-me a abri-lo para ver se alguma vez irá calhar vir a Portugal, mas estranhamente nunca acontece. Também já perguntei a razão mas não obtive resposta, mas também não percebo muito bem o porquê uma vez que vêm a Portugal tantos artistas de renome internacional.
Talvez o vá ver ao cinema para Novembro porque já em Julho deram um concerto ao vivo numa das salas da capital para quem não tem possibilidade de se deslocar.