E o poema que escolheu é certeiro: nestas coisas de gostar e, em particular, de gostar dos nossos queridos filhos e netos não pode haver mais ou menos. É tudo muito, o mais possível, o máximo que sabemos e podemos.
Pode ser um ou quatro ou mais que o amor não se divide, cabendo menos a cada um: não, nada disso, é sempre muito, total.
Olá Teresa-Teté,
ResponderEliminarQue sensibilizada fiquei... Muito obrigada!
E o poema que escolheu é certeiro: nestas coisas de gostar e, em particular, de gostar dos nossos queridos filhos e netos não pode haver mais ou menos. É tudo muito, o mais possível, o máximo que sabemos e podemos.
Pode ser um ou quatro ou mais que o amor não se divide, cabendo menos a cada um: não, nada disso, é sempre muito, total.
Sei que percebe.
Um beijinho muito agradecido, Teresa-Teté!