Lembram-se de Connie Francis?
Eu ainda tenho um ou dois discos de vinil da minha juventude, que foi cerca de uma década mais tarde que a dela.
A sua voz cristalina e melodiosa era frequente desde meados da década de sessenta, princípios de setenta.
Esta canção sempre me emocionou muito pela melodia e pelo seu conteúdo. Ouçam-na e digam lá se não entra cá dentro.
Como a idade não perdoa, façam depois a comparação da mesma canção pela mesma voz, numa atuação ao vivo já em 2009.
A idade vai-se sentindo, mas a sua voz ainda permanece com as características da sua juventude.
Prova que temos de seguir em frente com adaptação e conformação à "capacidade" dos nossos invólucros.
Boa semana!
Até chega a doer !...
ResponderEliminarTristeza.
Um beijo, TÉTÉ !!!
Lindíssima...
ResponderEliminarE sim, temos de nos adaptar...por vezes é difícil...queremos manter as características de há anos atrás...mas o corpo recusa, protesta...e acaba-se, por vezes, deprimido! mas, sim, a canção é belíssima.
Obrigada
BShell
Pois é.
ResponderEliminarA adaptação é condição necessária à sobrevivência, já dizia o outro que explicou a evolução.
Mas continua linda!
gdsbjsmts
Obrigada João.
ResponderEliminarA tristeza quando cantada por vezes também embala.
Um beijo também para si
Blue Shell,
ResponderEliminarMuito obrigada pela visita. Aparece mais vezes
Um abraço
Inábil,
ResponderEliminarDa sua boca sempre um elogio. Qualquer dia fico convencida.
gdsbjsmts também para si