Realizado pela segunda vez pelo maestro letão Mariss Jansons, o concerto de Ano Novo transmitido no dia 1 pela RTP foi, como habitualmente, o programa obrigatório para todos os primeiros dias de cada ano ao ritmo de Strauss.
A não ser a diferente condução da Orquestra Filarmónica de Viena que cada maestro imprime na sua atuação, o repertório é sabido, mas os olhos ficam sempre presos à grandiosidade das interpretações e à sumptuosidade dos cenários que nos silenciam sem darmos por isso.
O coral de crianças de Viena é também e sempre um dos pontos fortes deste espetáculo.
No entanto e embora me deixe sempre presa ao ecrã, tenho saudades de Herbert von Karajan ou, mais recentemente, de Zubin Mehta, que, mesmo à distância, nos obrigavam como que a participar no espetáculo.
Espero que gostem. Se viram, revejam, se não viram apreciem.
Mais uma vez, tenham um Bom Ano!
Música para nos elevar o espírito na abertura de 2012.
ResponderEliminarUma grandiosa interpretação e um maestro divertido e empolgado - que mais se pode pedir para que sintamos que temos que começar com alegria e energia positiva?
Um beijinho, Teresa-Teté
Obrigado, TÉTÉ, por este cheirinho do Concerto de Ano Novo a que não assisti pois neste dia temos Almoço de Ano Novo com os filhos e famílias respectivas.
ResponderEliminarComo começa tarde ( consequências da Passagem de Ano ), não se proporciona estar com a TV ligada.
Só netos, são sete. E as brincadeiras e as conversas não são compatíveis.
Um beijo e um 2012 o melhor possível.
Teresa
ResponderEliminarObrigada por ter de novo ouvido o Concerto de Ano novo, é um evento que nunca perco, ano após ano e nunca me canso.
Um beijinho grande e Um Ano Novo cheio de Paz
Teresa
Mais uma vez também votos de um Novo Ano cheio de boas notícias.
ResponderEliminarQuanto ao concerto, bem, assim tocasse o Ano Novo!
gdsbjsmts
São concertos fantásticos.Também coloquei este
ResponderEliminarvídeo num dos meus blogues.Uma maravilha.
Desejo que a amiga esteja bem.
Beijinhos
Irene
Um anátema presa num baú
ResponderEliminarUm actor mudo que chora de si
Uma comédia de enganos menor
Um ir, voltar, o longe, o aqui
Conheço todos os verdes da ilha
O lado escuro da maravilha
Uma saudade que se perdeu com a idade
Uma aurora que morreu de velha
Conheço também uma história engraçada
De um homem que durante toda a vida não disse nada
Quando morreu não soube onde era o céu
Ficou na ilha como alma penada
Terno beijo
Obrigado gentil Senhora...
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