Tal como sugerido pelo grande e comum amigo João Menéres do blogue Grifo Planante, desloquei-me hoje à Feira do Livro para a sessão de autógrafos do livro "Sobreviver" de Bento Amaral.
Curiosamente o prefácio é também da Laurinda Alves, jornalista e muito muito mais, que conheço há alguns anos.
Grande afabilidade do autor e de sua mulher Carminho que nos receberam com grande simpatia e gentileza.
Deixo aqui o momento em que me fazia a dedicatória e a própria dedicatória que subentende o nosso conhecimento comum.
Claro que ainda não li o livro, mas por tudo o que já ouvi e até pela entrevista feita pela Judite de Sousa ao Bento Amaral hoje em direto na TVI no Jornal das 8, adivinha-se a grande lição de vida e ensinamento que dele podemos retirar.
E logo hoje que eu acordei fora dos meus dias, precisei de levar esta reguada para saber que não há tempo para pieguices quando comparadas com casos como este.
E também procurei pela Editora da nossa querida "Bárbara Helena" (como lhe chama a nossa amiga Jeitinho Manso), onde adquiri o seu ultimo livro "O amor é difícil", mas que dada a sua ausência anunciada não pôde ser assinado. Pode ser que ainda calhe até ao fim da Feira que é já na próxima segunda feira, dia 10.
Cinzentos ou azuis o que vos desejo é uma continuação de uns bons dias de descanso.
Estás muito bem na fotografia com oBento !
ResponderEliminarÉ uma enorme satisfação para mim saber que, pelo menos uma pessoa, acolheu a minha sugestão.
Muito obrigado, TÉTÉ!
João a última coisa que tem de fazer é agradecer-me. Foi um prazer conhecer o Bento e a mulher e eu fico muito feliz quando tenho oportunidade de demonstrar o meu afeto a alguém.
ResponderEliminarGrande abraço e disponha sempre.
Toda gira e sorridente e a dizer que não estava nos seus melhores dias...? Nada disso. Deve ter sido uma nuvem mais escura que ia a passar mas que já se dissipou.
ResponderEliminarBeijinhos e um domingo luminoso... e boas leituras!
Obrigada Tazinha. Sabe, passam-nos coisas pela cabeça quando damos tudo para resolver as situações e às vezes não conseguimos ver uma luzinha que nos dê alento, mas como disse, já passou, ou por outra não passou mas dormindo sobre o assunto,como dizia alguém,encara-se de outra forma.
ResponderEliminarBeijinhos
Ainda não foi ontem que passei pela feira. Tenho de lá ir hoje. E encontrarei, talvez, o seu radioso sorriso por lá, quem sabe?
ResponderEliminarSe vir um tipo inábil de cravo vermelho na lapela do casaco, sou eu.
Vou de casaco, penso que não será necessário ir de sobretudo. Mas com este tempo nunca se sabe.
mtsgdsbjs
Pois até que poderá ser verdade. Conto passar por lá esta tarde para a HSC me assinar o livro.
ResponderEliminarPode ser que nos encontremos mas não creio que vá de cravo vermelho; não é por nada, é porque sei que gosta de passar despercebido. E quanto ao sobretudo, acho que é de mais.
mtsgdsbjs também para si
É verdade (infelizmente pouco consciencializada) que tos nós precisamos, todos os dias, de 'levar umas reguadas' destas, e outras semelhantes. Far-nos-ia muito bem!...
ResponderEliminarabraço.
jorge
Olá Jorge. É verdade, por vezes quando nos deparamos com casos profundos como este,agradecemos o facto de termos os nossos para resolver.
ResponderEliminarUm abraço também para si
Já agora para o meu amigo inábil: quero dizer-lhe que hoje na Feira do Livro vi um tipo de cravo vermelho na lapela do casaco... mas era outro.
ResponderEliminarAbreijaços
Tem a certeza?
ResponderEliminargdsbjsmts
Tétéamiga
ResponderEliminarJá botei aqui um comentário... Mas, como entretanto faltou a luz..., pelo sim, pelo não, diz-me o que aconteceu ao desgraçado... Brigado
+Qjs
Henrique
hantferreira@gmail.com
Olá Henrique, não faço ideia porque não deve ter entrado face à quebra de energia. Mas a sua visita vem sempre a tempo. Muito obrigada.
ResponderEliminarAbraço