Ausência dos amigos, tantos, e familiares, do meu pai, da minha mãe, da minha avó, que já partiram e me deixaram um buraco negro.
No entanto, a ausência/saudade dos que connosco privam e fazem parte de nós, também se sente até com a partida para uma simples viagem porque sabemos que isso implica a falta de aproximação e a não realização e confirmação dos cinco sentidos.
Quando alguém que me é querido parte, ou mesmo quando sou eu a partir, é como se o vazio se instalasse e me impedisse de raciocinar.
Por isso aqui fica a Marisa Monte que, pelos vistos, também pensa como eu.
A quem de direito ...
Teresa
ResponderEliminarNão sei como fiz ao aceitar os comentarios, o seu está nos comentarios, mas não me aparece..:(( coloquei-o na integra com a sua assinatura, mas em anónimo...peço-lhe desculpa, mas meti os pés pelas mãos!
Como estou de acordo com esta postagem, para mim a saudade dos "presentes" por vezes ainda é mais dolorosa que a dos "ausentes"...o vazio de facto é imenso!
Um beijinho grande
Teresa
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAi que o silêncio dói tanto...
ResponderEliminarUm beijo.
Senhora, partem tão tristes
ResponderEliminarmeus olhos por vós, meu bem
que nunca tão tristes viste
outros nenhuns por ninguém"
João Ruiz de Castelo Branco
João
ResponderEliminarÀs vezes dói que até mata.
Um beijo também para si
Caro Anónimo,
ResponderEliminarÉ bonito de ler como o João Roiz de Castelo-Branco já se atrevia naquela época.
Mas para completar aqui fica o restante:
...
tão tristes, tão saudosos,
tão doentes da partida,
tão cansados, tão chorosos,
da morte mais desejosos
cem mil vezes que da vida.
partem tão tristes os tristes,
tão fora de esperar bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém
Obrigada por algo tão especial